Estudo sem prática
Enquanto houver na mente humana o pensamento: “Não fui pago para fazer isso...” significará que o dinheiro está à frente da humildade e força de auxílio.
Toda e qualquer oportunidade que se apresenta para ajudarmos e nos negamos a ajudar significa que servimos o deus menor do dinheiro e não o Deus Maior da Compaixão e Amor.
A humanidade vive um conflito de consciência.
Compra sem parar. Acumula bens que não precisa, gasta mais do que o necessário e chama isso de riqueza.
“Quero ser rico.” É o que eu ouço.
Esquecem que a verdadeira riqueza não são bens materiais e sim valores internos.
Quero viajar...
Teu espírito pode viajar para todos os lugares da Terra e além dela. Mas para isso precisas desenvolver a visão e o corpo de LUZ.
Ninguém quer saber do corpo de LUZ.
Querem saber do corpo que morre nos escombros.
E quando nos vemos mortos nos irmãos que foram soterrados pelo nosso egoísmo e ganância, daí lembramos de Deus.
Ou para acusá-lo: como Deus permitiu que tantos morressem de forma tão trágica?
Ou para pedir ajudar e piedade para conosco.
Ainda vemos Deus como no Velho Testamento quando já foi dito para termos olhos para o Novo.
A minoria ama sem interesse e ajuda por compaixão e não por dinheiro.
A maioria quer saber apenas do próprio prazer. Não há interesse em colaborar o que importa é ter.
Ter dinheiro, ter fama, ter poder para matar. Alimentam-se de morte.
Vou ajudar: quando for rico.
O deus dinheiro continua sendo a meta.
Deus não existe para a maior parte das pessoas.
Não o Deus Vivo, Real, que FAZ por altruísmo, que faz sem pensar no dinheiro.
Este Deus está morto.
Não estou incentivando que as pessoas sejam pobres, estou lhes dizendo o que já ouviram diversas vezes: procurem o que tem valor real e terão tudo.
Bens materiais que se acumulam sem função, não são bens reais. São ilusões que alimentam o ego.
Certa vez perguntaram-me qual Deus eu sirvo.
O exemplo não vale mais.
Os valores internos estão desaparecendo da terra.
Respeito, compaixão, capacidade de perdoar e ajudar, sinceridade, honestidade. Quem possui esses valores são os verdadeiros ricos na terra e serão ricos onde quer que estejam.
Vivemos como se nosso corpo não fosse morrer e morremos como se não tivéssemos vivido.
Para um corpo que vai deteriorar-se ano a ano, me parece que o único propósito digno é ser na Terra o BEM que se possa ser e deixar na Terra o BEM.
Já é tempo de deixarmos nossa mente limitada e vermos além.
Fazer o BEM nos atos mais simples: colocar o papel higiênico que falta, reciclar o lixo, varrer o chão, lavar uma louça, deixar organizado o material de trabalho, dar um bom dia olhando nos olhos, abrir uma porta para quem está com as mãos ocupadas, dizer: desculpe, obrigado, por favor. Pequenas gentilezas que estão morrendo.
Quando virmos a morte, lembremo-nos de como vivemos o dia que passou.
Quanta morte será necessária para que acordemos e deixemos de ser consumistas e egóicos?
Nefertiti
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