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Olá, aqui é a Polì.

Como sabe o valor arrecadado com o trabalho As Chaves de Nefertiti é revertido para uma ONG que cuida de cães e gatos que foram resgatados de maus tratos.

Se você quiser ajudar a ONG AMOR PELOS ANIMAIS, agradecemos.

Qualquer valor dado com o coração é dádiva de Luz.

Seguem opções para depósito:

ONG AMOR PELOS ANIMAIS

CNPJ 40.540.300/0001-88

Banco Itaú

Agência 7386

Conta Corrente 99864-0

Chave Pix: 40540300000188

Abraço fraterno,

Polì

poli@aschavesdenefertiti.com.br

 

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O Sopro da Vida

 

Tanto animais quanto os seres humanos têm o sopro da vida. Entenda-se aqui o sopro da vida como sendo a alma. Muito se discute se os animais possuem alma. Não acreditar que ela exista está intimamente ligado ao ego humano, justamente por se pensar que animais são seres inferiores, e, portanto, separados de todo o resto.

Os animais acabam se mostrando mais evoluídos em muitos aspectos. Eles são capazes de amar incondicionalmente, morrendo por nós e inclusive somatizando nossas doenças.

Os animais são hipersensíveis a vibrações sutis e alterações atmosféricas.  Isso pode-se notar em ocasiões de terremotos e tempestades. Eles percebem com maestria campos magnéticos. Muitas aves usam esta percepção para suas viagens migratórias em busca de alimento, refúgio do inverno, lugares melhores para acasalarem e terem seus filhotes.

Eles possuem mais chacras do que nós humanos, são capazes de ouvirem frequências maiores ou menores do que nós, têm uma visão, audição e olfato infinitamente superiores aos nossos.

As espécies que vivem em grupos, apresentam fortes noções de coletivo. A comunicação entre eles, além dos cinco sentidos conhecidos, audição, visão, olfato, paladar e tato, também se dá através de alterações do campo magnético e fluxo energético.

Mas esses seres tão incrivelmente maravilhosos e admiráveis estão vivendo como em nosso planeta hoje?

Subjugados, escravizados, inferiorizados, desrespeitados e o que eu costumo dizer “coisificados “. Sim, como se fossem objetos para a utilidade de nós, seres humanos.

Desde o homem primitivo, a associação animal/homem é conhecida. Certos animais começaram a ser vistos como algo útil para o ser humano. Essa associação não é de forma alguma algo a ser recriminada. Pelo contrário, é a capacidade dessa comunhão em harmonia que permite alcançarmos altos níveis evolutivos para todas as espécies. Desde que isso seja justo para todos de igual forma. Respeitando a natureza e liberdade de cada um.

Animais domésticos, de estimação ou de produção, animais silvestres, selvagens, marinhos... todos, sem exceção, estão a ser massacrados diariamente pela mente egóica do ser humano.

 

Cães e gatos são produzidos e vendidos como produto. Com preços altos ou não. Não importa o quanto você pensa que ama seu animal de estimação. O fato é que ele foi produzido, exposto e comercializado como um produto qualquer. E em muitas ocasiões foi escolhido por uma aparência física, como um acessório de moda, um ícone de status, um desejo por possuir algo. Isso não é amor. Isso é desrespeito.

Aves e peixes são mantidos aprisionados para servirem como pet de estimação. Não importa o quão limpos estejam a gaiola ou o aquário, quantos brinquedinhos tenham lá dentro, quão cara é a ração que você oferece. Isso é apenas uma prisão de luxo. Mas ainda prisão. Isso também não é amor. É egoísmo.  

Os animais sem raça definida são na grande maioria das vezes ignorados, descartados, abandonados.  

Vacas, galinhas, porcos e peixes são criados em linha de produção. Não se respeitando suas necessidades de convívio em grupo, seus ciclos biológicos, sua liberdade, seus sentimentos. Têm suas vidas reduzidas, muitas vezes sobrevivendo sob verdadeiro regime de tortura, tudo para servirem de alimento, ou virarem produtos para vestiário e acessórios fúteis.   

 

Cavalos, burros, mulas, jumentos, todos animais de carga e tração. São utilizados até a exaustão, lhes sendo negados descanso e tratamento adequado. E quando envelhecem são deixados de lado, trocados por um mais jovem ou por veículo convencional.

Animais silvestres e exóticos são mantidos em cativeiro com o pretexto de serem estudados e se reproduzirem. Mas são expostos ao público, que muitas vezes os irritam, perturbam, os expõem ao ridículo, obrigando-os a realizarem truques, saltos em piscinas minúsculas quando comparadas á imensidão de um oceano. E pura e simplesmente para entretenimento. Diversão. Lazer. Esses indivíduos acabam por manifestar inúmeras alterações de comportamento. Automutilação por stress de cativeiro. Agressividade. Apatia. Depressão. Transtorno obsessivo compulsivo.

 

E como o que estamos fazendo com eles afeta nossa espiritualidade? Como altera a energia do planeta?  

 

O sopro da vida nos foi oferecido pelo Todo.

Respeitar o sopro da vida é fundamental para alcançarmos a espiritualidade. E respeitar não apenas o nosso, mas o de todos.

O sofrimento coletivo, quer seja humano, dos animais ou da natureza não é compatível com a Luz. Com o Amor Incondicional. Com o Todo.   

O sofrimento coletivo gera cargas energéticas fortíssimas, alterando campos magnéticos, trazendo desequilíbrio, desarmonia, nos afastando da união com a Totalidade.

 

O que fazer para tentar amenizar todo esse sofrimento coletivo dos animais?  Existe uma forma simples? Algo que se possa fazer no dia a dia?  Algo que esteja ao alcance de todos?

São inúmeras as formas, mas para simplificar três. Respeitar. Amar incondicionalmente. Ajudar.

Respeitar a todos os animais do planeta. Como fazer isso? Procurando usar cada vez menos produtos de origem animal. Lã, couro, pelos, peles. Consumir cada vez menos, ou não consumir, produtos de origem animal. Carne e seus derivados. Leite e demais laticínios. Ovos. Mel. Procurar produtos de beleza, higiene e limpeza que não testem em animais. Não visitar circos com animais, zoológicos e parques aquáticos. Não comprar animais de pessoas que você saiba que os reproduz com fins comerciais. Não comprar animais em pet shops. Não comprar animais silvestres em estradas. Não realizar passeios em carroças e jarretes para turistas.

 

Amar incondicionalmente. Não adotar um animal pela sua aparência. Não ter um animal de estimação que você necessite aprisioná-lo em uma gaiola ou aquário. Entender que pombos e ratos não têm culpa por terem se transformado em pragas urbanas por nossa incompetência em administrar a poluição e lixo gerados por nós em grandes centros.  Entender que não se pode amar uma ou duas espécies e comer outras. Amar a todos da mesma forma como se ama o seu animal de estimação.

 

Ajudar.  Apoiar causas em prol do bem estar animal. Fazer doações para entidades idôneas que cuidem de animais abandonados. Adotar animais de centros de controle de zoonoses ou de protetores que os resgatem das ruas.  Comprar produtos de ONGs. Divulgar o bem estar animal de forma plácida e constante.

 

No final, o grande beneficiado será sempre nós mesmos. Alimentação mais saudável. Consciência em paz por não estimular sofrimento algum. Controle de um consumismo desnecessário. E a alegria de poder ajudar de alguma forma.  

 

 

Namastê

 

 

Dra. Maria José S. Freitas

Médica Veterinária e mãe de 113 filhos  

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