Dicas de Filmes:
Indicação de Filme: Laranjas e Sol.
Indico que vejam o filme: Laranjas e sol. Observem no filme o que é dual e o que é unidade.
Na dualidade eu não tenho empatia pelo outro então não me importo com os sentimentos mesmo de uma criança.
Na unidade eu tenho empatia pelo outro então me importo com os sentimentos. Importar-se significa às vezes sofrer junto.
Deixar os cabelos caírem.
Esquecer-se da vaidade humana em benefício do Amor.
É preciso que voltemos a chorar quando vemos dor e sofrimento.
As lágrimas são sinais de que temos humanidade dentro de nós e que somos incapazes de ferir.
As lágrimas dizem que somos seres do Amor. Somente pelo Amor podemos ajudar a nós mesmos e as crianças.
Os animais também amam e tem sentimentos. Vejam o filme:
Camelos também choram.
Namastê,
Polì canal de Nefertiti
Lembremo-nos que na origem
somos crianças puras. E essa
pureza é guardada a sete
chaves no coração do Eterno.
Indicação de Filme: A Cabana. Autor: William P. Young.
Queridos Amigos,
Quero compartilhar com vocês um filme que pode ajuda-los a compreenderem a dinâmica dos portais das Chaves de Nefertiti.
O nome do filme é: A Cabana. Autor: William P. Young.
Há um momento no filme que é muito nítida a mudança de dimensões.
Observem a cena na qual Mack vai adentrando em local cheio de árvores.
Notem a mudança de estado, forma e vibração que é muito bem retratada no filme.
Dentro da jornada Mack é convidado a entrar em contato consigo mesmo e nem sempre o que ele vê é a Luz e sim os bloqueios que, uma vez liberados, servem para que ele veja a Luz.
Percebam que eu sempre lhes disse que As Chaves de Nefertiti vibram na vibração do Amor, da Totalidade, da Unidade.
Logo, somente o BEM existe dentro de cada um dos portais. Porém, durante a jornada é necessário liberar bloqueios.
Quando os bloqueios vêm para a consciência, é sinal de que foram liberados e então é possível acessarmos a Luz que eles escondiam.
Durante a liberação da dor, você nunca está sozinho.
Já ouvi pessoas dizerem ao entrarem nos portais: “não vi nada. Apenas uma luzinha amarela”, ou “vi luzes azul e violeta.”
Consigo perceber o desapontamento da pessoa. Pois ela não consegue compreender que ver aquelas luzes é muito profundo e precisa muito aprofundamento para ve-las. Normalmente, não se dá importância ao que é importante.
Peço que vejam no filme, o que é explicado sobre as luzes e também observem o diálogo com a sabedoria.
Sou muito grata por este filme ter chegado as minhas mãos.
Sou grata por terem lido esta mensagem.
Namastê,
Polì
